Foto de capa de APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada
APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada

APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada

Atividades de organizações sem fins lucrativos

Lisbon, Lisboa 3.774 seguidores

Em representação dos hospitais privados portugueses, a APHP defende políticas de saúde focadas no cidadão.

Sobre nós

Em representação dos hospitais privados nacionais, defendemos um novo ciclo de políticas públicas no setor da saúde focadas no cidadão: a definição de um modelo que privilegie a proteção e orientação do paciente, a informação correta e oportuna, o acesso simplificado e uma resposta pronta, eficiente e sustentável. A articulação público-privado na prestação, num contexto de racional distribuição dos recursos, de garantia da qualidade dos serviços, de universalidade no acesso e de liberdade de escolha são os valores que consideramos elementares para colocar o Sistema Português de Saúde ao serviço do cidadão. E cumprir o desígnio constitucional de garantia do direito à proteção da saúde.

Site
http://aphp-pt.org/
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
Lisbon, Lisboa
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1971

Localidades

  • Principal

    Avenida Luís Bívar

    Nº 36, 1º Esq

    Lisbon, Lisboa 1000, PT

    Como chegar

Funcionários da APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada

Atualizações

  • 💭 Reuniu hoje o Conselho Consultivo da Entidade Reguladora da Saúde, na sua sede no Porto. Presidido pelo Dr. Maciel Barbosa e com o Conselho de Administração da ERS, foram discutidas as prioridades para 2026. Pela parte dos hospitais privados, salientámos a importância de reduzir os prazos de licenciamento de entidades prestadoras de cuidados de saúde e equipamentos diversos. Por outro lado, também se reforçou a necessidade de uma efetiva regulação económica que permita alargar o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde e ter relações sustentáveis entre SNS, ADSE e prestadores privados, através de termos eficientes e atualizados das convenções.

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  • Faltam duas semanas para terminar o prazo de candidaturas aos Prémios Europeus de Hospitalização Privada (EPHA Awards), uma iniciativa da European Union of Private Hospitals (UEHP) em parceria com a ASPE. A edição deste ano traz uma oportunidade única: as candidaturas podem ser enviadas em qualquer língua. O inglês não é obrigatório, tornando mais fácil partilhar o seu projeto na língua que melhor reflete o trabalho. Os EPHA são uma iniciativa que pretende reconhecer, a nível europeu, as conquistas e a inovação na área da saúde. 🏆 𝗖𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮𝘀 • Empowering Patient Care Experience • Excellence in Health Tech Innovation • Innovation in Preventive Care • Excellence in Professional Development • Excellence in Public-Private Partnerships & Collaboration • Healthcare Resilience and Crisis Management • Best Integration of AI in Healthcare • Sustainable and Green Practices in Hospitals 📥 𝗖𝗮𝗻𝗱𝗶𝗱𝗮𝘁𝗲-𝘀𝗲 𝗮𝗾𝘂𝗶: https://lnkd.in/dzGXSrnm 🗓️ Período de candidaturas: 23 de maio a 23 de julho de 2025 🎉 Cerimónia de entrega dos prémios: 29 de outubro de 2025 | Caixa Forum, Madrid

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  • 🌍 Inicia-se hoje o ciclo de webinares "Clima, Saúde e Financiamento". A primeira sessão realiza-se hoje e é dedicada ao tema "Mudança Climática e Impacto na Saúde Pública". Conta com a participação de especialistas de Portugal e Brasil e pretende discutir os impactos das alterações climáticas na saúde pública, assim como o impacto do setor da saúde no ambiente. Esta é uma iniciativa luso-brasileira entre a APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, a APAH - Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, a APDH-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar, a Organização Nacional de Acreditação - ONA e a Federação Brasileira de Hospitais - FBH. Não perca! 🔗 Link para assistir ao webinar: https://lnkd.in/g7nB5bW7

  • ✍ 𝗦𝗮ú𝗱𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗰𝗿𝗲𝘀𝗰𝗲𝗿 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘈 𝘰𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘰𝘭í𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘪𝘯𝘥𝘶𝘴𝘵𝘳𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘴𝘢ú𝘥𝘦 Artigo subscrito por Presidente da APHP, Presidente da APIFARMA, Presidente da ANF, Presidente da APORMED, Presidente da ADIFA, Presidente Equalmed e Secretário Geral da FNS Oscar Gaspar Na passada semana, a Comissão Europeia tomou a decisão de proibir a participação de empresas chinesas em concursos públicos para a aquisição de dispositivos médicos com valor superior a 5 milhões de euros. Somos pelo mercado livre, pela livre iniciativa e acreditamos nas virtudes da concorrência, mas em comum temos de definir políticas que defendam os nossos interesses estratégicos e exigir reciprocidade. Neste momento crítico, em que os muitos europeus se apercebem da redução drástica da sua influência geoestratégica, não são precisos mais estudos: é atuar que faz falta. O Relatório Draghi faz uma análise certeira da situação e recomenda muitas decisões de política económica para pôr a Europa a crescer mais e ser competitiva. Mário Dragui considera que o setor da Saúde deve ser incentivado porque tem grande capacidade de alavancagem sobre a economia. Nesse sentido, refere que se deve acelerar a digitalização da saúde e a implementação do EHDS, suportados nomeadamente por fundos comunitários. Nota que o devido tratamento dos dados e a utilização da Inteligência Artificial permitirão fazer mais ensaios clínicos e reduzir o prazo de investigação de novos medicamentos, dispositivos médicos e outras tecnologias médicas, sendo que aos reguladores também cabe um papel importante para permitir o acesso mais rápido à inovação. No caso português, pelos dados mais recentes, o setor privado é composto por mais 33.596 empresas, com mais de 150 mil pessoas qualificadas, que geram anualmente um valor acrescentado bruto superior a 7.276 milhões de euros e exportam mais de 3 mil milhões de euros. Podemos contribuir ainda muito mais para a economia nacional e para a Saúde. Para isso, é muito relevante que haja um alinhamento para dinamizar uma política industrial da saúde. Os Ministérios da Economia e da Coesão, da Educação, Ciência e Inovação e da Saúde são chamados a este desígnio de uma política industrial da saúde com impacto na competitividade e internacionalização da economia e do acesso dos portugueses aos cuidados de saúde. No setor farmacêutico o potencial de crescimento, inovação e internacionalização é notável. Esta indústria representa uma base produtiva altamente qualificada e com uma cadeia de valor robusta. A aposta numa política industrial da saúde deve, por isso, incluir incentivos à investigação clínica em território nacional, à disponibilização de medicamentos de alto valor acrescentado e ao reforço da soberania farmacêutica europeia, um objetivo tornado evidente após a pandemia. Artigo completo em: https://lnkd.in/eZYQA5WQ

  • Num estudo encomendado pela Fundação Gulbenkian à Ipsos APEME Portugal sobre a percepção dos desafios ambientais em Portugal, os cuidados de saúde são apontados como a maior preocupação da população portuguesa. 49% das pessoas inquiridas considera que a saúde é o tema mais preocupante em Portugal, ocupando o primeiro lugar. Por contraste, o covid-19 ocupa o último lugar da lista de temas que preocupam os portugueses. Fonte: Público

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  • 📰 Já está disponível a Feedback de Junho, a newsletter mensal da APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada. Nesta edição, poderá ler o editorial do Presidente Oscar Gaspar e restantes segmentos sobre o Contrato Colectivo de Trabalho assinado entre a APHP e a Plataforma "Compromisso pela Enfermagem", os Prémios Europeus de Hospitalização Privada, notícias sobre os Associados e as preocupações na Saúde em Portugal. Consulte em: https://lnkd.in/d-dsBT5v

  • 𝗢 𝗣𝗥𝗔𝗭𝗢 𝗗𝗘 𝗖𝗔𝗡𝗗𝗜𝗗𝗔𝗧𝗨𝗥𝗔𝗦 𝗙𝗢𝗜 𝗣𝗥𝗢𝗥𝗥𝗢𝗚𝗔𝗗𝗢! 𝗧𝗲𝗺 𝗮𝘁é 𝗱𝗶𝗮 𝟭𝟰 𝗱𝗲 𝗷𝘂𝗹𝗵𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝘂𝗯𝗺𝗲𝘁𝗲𝗿 𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗳𝗼𝘁𝗼𝗴𝗿𝗮𝗳𝗶𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝗖𝗼𝗻𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗙𝗼𝘁𝗼𝗴𝗿𝗮𝗳𝗶𝗮 𝗱𝗶𝗿𝗶𝗴𝗶𝗱𝗼 𝗮𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮ú𝗱𝗲 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹 𝗲 𝗻𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹📷 O prazo para participar no Concurso de Fotografia, organizado pela APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada e pela Federação Brasileira de Hospitais - FBH, foi alargado para dia 14 de julho. Os trabalhos deverão ser submetidos através do seguinte formulário: https://lnkd.in/gU5S6Q8b O regulamento, bem como os prémios, podem ser consultados nos sites da APHP e da FBH. Partilhe e participe já 📷

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  • 🖋️ 𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗱𝗲 𝗼𝗽𝗶𝗻𝗶ã𝗼 - Oscar Gaspar - Jornal Económico Em junho, saem sempre umas primícias das contas da ADSE. O título das manchetes deste ano é “Resultado Líquido da ADSE cai 16% com gastos das autarquias”. Também se destaca que “gastos do regime livre sobem 17% e resultado líquido do exercício cai para 134 milhões de euros, o nível mais baixo em cinco anos”. Se este é o “copo meio vazio” – que até poderia suscitar alguns alertas – vejamos, então, o “copo a transbordar”: só nos últimos 6 anos a ADSE lucrou 905 milhões de euros e terá assim cerca de 1.400 milhões de euros aplicados no Tesouro. Em anos sucessivos tem lucros sobre as receitas superiores a 16% – não se pode dizer que seja um mau negócio para o Estado. No entanto, fica claro que a alteração mais substancial da estrutura das contas decorre de uma decisão política, há muito requerida pelas autarquias ao abrigo dos princípios da igualdade e da justiça, para que a despesa dos Beneficiários dos municípios e freguesias tivesse o mesmo financiamento que os restantes “funcionários públicos”. A parte mais interessante, no entanto, destas notícias, prende-se com a evolução da despesa, já que a receita está indexada aos 3,5% da massa salarial. E sobre cobertura que a ADSE proporciona há duas conclusões que qualquer beneficiário da ADSE pode confirmar. Por um lado, há um peso crescente do regime livre dado que o regime convencionado é cada vez mais difícil de encontrar, o que também impacta no valor global dos copagamentos que têm de ser suportados. Por outro lado, a evolução da despesa per capita dá conta que a ADSE não estará a acompanhar a evolução da saúde em Portugal. Vejamos um gráfico simples da despesa per capita da ADSE com a despesa corrente do SNS dos últimos anos e é fácil concluir que a despesa no SNS subiu muito mais (+44%) do que a que a ADSE paga aos prestadores pelos seus Beneficiários (+15%). A questão da evolução da despesa per capita que a ADSE assume dos seus Beneficiários é ainda mais emblemática se olharmos para os números reais e não para os valores nominais, tendo em conta os níveis de inflação particularmente significativos em 2022 e 2023 e que também atingiram todos os prestadores (públicos e privados) de saúde. Assim, confrontando a despesa per capita da ADSE de 465,3€ em 2019 com a de 535,5€ em 2024, a ilusão monetária de um crescimento de 15% traduz-se em termos reais numa diminuição de 1%. Vamos repetir: com os dados conhecidos, a despesa real por Beneficiário em 2024 foi inferior à suportada em 2019… apesar do aumento dos custos com o pessoal, medicamentos, dispositivos médicos etc. Boa gestão, com toda a certeza e não a vamos criticar. O sucesso das organizações mede-se pela sua sustentabilidade e cumprimento da missão. Estes lucros da ADSE pressupõem que os Beneficiários tenham a cobertura que lhes é devida, o que passa por um regime convencionado adequado e por uma rede de prestadores efetiva. O resto é instrumental ou efémero.

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  • Tomada de posse do Dr Carlos Cortes para um novo mandato como Bastonário da Ordem dos Médicos. Com um discurso motivador, o Dr Carlos Cortes assumiu-se com Bastonário de todos os médicos de Portugal, com uma atitude construtiva e inclusiva para ultrapassarem em conjunto os desafios do sistema de saúde. Ordem dos Médicos #medicos #médicos #saude #saúde

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  • 📅 Save the date:  🔹 10 de julho | Webinar online: Impactos da mudança climática na saúde pública 🌎 Com a participação de especialistas de países lusófonos, o webinar “Clima, Saúde e Financiamento” vai reunir lideranças e profissionais da saúde para debater os grandes desafios do setor. Esta é uma iniciativa da APHP - Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, APAH - Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, APDH-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar, Federação Brasileira de Hospitais - FBH e Organização Nacional de Acreditação - ONA, com o objetivo de fortalecer o diálogo internacional sobre os impactos das mudanças climáticas na saúde, os desafios da gestão e o futuro do financiamento do setor. 📲 Webinar gratuitos e aberto ao público profissional. Link para assistir: https://lnkd.in/g7nB5bW7 CONTAMOS CONSIGO!

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