Sustentabilidade mostra um futuro promissor para o cultivo da banana

Sustentabilidade mostra um futuro promissor para o cultivo da banana

A banana, fruta queridinha dos brasileiros, enfrenta um desafio no campo: o inseto Tripes, responsável por manchas na casca. Isso impacta a qualidade visual da fruta e o seu valor de mercado. Para combater essa praga de forma inovadora e sustentável, em colaboração com o negócio de Aditivos para Plásticos da BASF com a Braskem e a Unesp, foi criada uma solução para acabar com o problema.

A solução? Uma sacola de proteção que funciona como um "repelente visual". Inspirada em dados científicos sobre a visão do Tripes, ela foi confeccionada com um aditivo anti-UV que filtra o comprimento de onda específico que atrai esses insetos. Desorientado, o Tripes não consegue enxergar a banana e, consequentemente, não a ataca. Essa solução elimina a necessidade de inseticidas específicos para o Tripes.

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Projeto Tripes

E os benefícios não param aqui. Além de proteger a fruta de forma eficaz, a sacola é reutilizável por duas safras e totalmente reciclável. Essa praticidade, aliada à redução de custos e ao menor impacto ambiental, torna a solução um ganho para o produtor e para o planeta.

Transformação social e transição verde: dois caminhos, um mesmo futuro

Em um país onde desigualdade e meio ambiente são desafios urgentes e interligados, a estratégia da BASF de engajamento social busca criar soluções para transformar vidas e lugares, proporcionando melhores condições para as gerações atuais e futuras.

Afinal, não há transformação verde sem equidade. A construção de comunidades mais resilientes e sustentáveis é essencial para que nossos clientes avancem em suas próprias jornadas rumo à neutralidade climática e à economia circular. “Ao investir em formação técnica de jovens e proteção da biodiversidade, contribuímos para um ecossistema mais preparado para os desafios da transição verde e mais alinhado com os valores de uma sociedade justa e próspera", explica Priscila Camara, Vice-Presidente Sênior da BASF na América do Sul.


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Priscila Camara

Em 2024, a companhia destinou mais de R$ 8 milhões a projetos sociais em todo o país, beneficiando mais de 550 mil pessoas por meio de iniciativas focadas em sustentabilidade, inclusão e educação, principalmente direcionadas à formação de jovens nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM). Celebrando 10 anos de sua estratégia de engajamento social, a BASF investiu, ao longo dessa década, cerca de 156 milhões de reais na América do Sul. Entre os projetos, destacamos a "Trilha da Diversidade", que capacita jovens mulheres negras em edu-cação técnica, e o "Colmeias Urbanas", que une proteção da biodiversidade à geração de renda por meio da meliponicultura, beneficiando aldeias indígenas.

Em um cenário onde as vulnerabilidades sociais, econômicas e ambientais estão cada vez mais interligadas e complexas, o papel das empresas vai além da rentabilidade. “Para a BASF, a educação é tão transformadora quanto a química. Por isso, nossos objetivos de negócios estão conectados às demandas sociais. Estamos comprometidos em atuar como agentes dessa transformação", destaca Priscila.

“Para a BASF, a educação é tão transformadora quanto a química”.

Priscila Camara, Vice-Presidente Sênior da BASF na América do Sul.


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